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Produzido e Dirigido: Wagno Simões e Foka Sena
Arranjos (sampler, violões e guitarras): Wagno Simões e Foka Sena
Assistente de gravação: Foka Sena
Edição: Wagno Simões
Gravado e Mixado: TW&A Produções
Relações Públicas: Sandra Simões Santos
Coreografias: Sandra Simões Santos e Pedro Lima Pierre
Concepção de capa: Pedro Lima Pierre
Ilustração e arte final: Aline Josie (Criato)
Coral infantil: Colégio Santa Dorotéia / BH
Regência: Cláudia Duarte
Vozes faixas 4, 8, 13, 16, 19 e 20: Pedro Lima Pierre
Vozes faixas 4, 10 e 16: Cláudia Duarte
Vozes faixas 8 e 10: Si Amaral
Vozes faixas 8 e 19: Márcio Levy
Vozes faixas 3, 6 e 8: Wânia Costa
Vozes faixas 2, 5, 7, 9, 11, 12, 14, 15, 17 e 18: Coral infantil
Guitarras , violões e teclados: Foka Sena
Violão: Pedro Lima Pierre
Guitarras faixa 20: Wagno Simões
Piano e violão faixa 7: Wagno Simões
Direção Geral: Pedro Lima Pierre
Ciranda, Cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta,
Volta e meia vamos dar.
O anel que tu me deste
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou.
Por isso, dona Ciranda,
Entre dentro dessa roda.
Diga um verso bem bonito,
Diga adeus e vá-se embora.
Nesta rua, nesta rua, tem um bosque
Que se chama, que se chama solidão
Dentro dele, dentro dele, mora um anjo
Que roubou meu coração
Se eu roubei, se eu roubei teu coração
Tu roubaste, tu roubaste o meu também
Se eu roubei, se eu roubei teu coração,
É porque, é porque te quero bem
Se esta rua, se esta rua, fosse minha
Eu mandava, eu mandava, ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante
Para o meu, para o meu amor passar
Dó um dia um lindo dia
Ré reluz em ouro em pó
Mi assim que eu chamo a mim
Fá é fácil decorar
Sol o nosso amigo sol
Lá é bem longe daqui
Si indica condição
Depois disso vem o Dó
Agora eu quero ver
Quem consegue me acompanhar
Batendo os pezinhos
Muito bem vou continuar
Agora eu quero ver
Quem consegue me acompanhar
Mexendo a cabecinha
Muito bem vou continuar
Agora eu quero ver
Quem consegue me acompanhar
Batendo palminhas
Muito bem vou terminar
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacarandá,
Uma vez, tindô lelê,
Outra vez, tindo lalá.
A barata diz que tem sete saias de filó
É mentira da barata ela tem é uma só
AH, AH, HÁ, HO, HO, HO, ela tem é uma só.
A barata diz que tem um sapato de veludo
É mentira da barata o pé dela é cabeludo
AH, AH, HÁ, HO, HO, HO, o pé dela é cabeludo.
A barata diz que tem uma cama de marfim
É mentira da barata ela tem é de capim
AH, AH, HÁ, HO, HO, HO, ela tem é de capim.
A barata diz que tem um anel de formatura
É mentira da barata ela tem é casca dura
AH, AH, HÁ, HO, HO, HO, ela tem é casca dura.
A barata diz que tem o cabelo cacheado
É mentira da barata ela tem coco rapado
AH, AH, HÁ, HO, HO, HO, ela tem coco rapado.
Samba lelê ta doente
Ta com a cabeça quebrada
Samba lelê precisava
É de umas boas palmadas
Samba, samba, samba lelê
Samba, samba, samba lelê
Samba, samba, samba lelê
Samba na barra da saia, lalá
Ó moreninha bonita
Aonde que é que tu moras?
Moro na beira da praia
Onde os peixinhos namoram
Ó moreninha bonita
Como é que se namora?
Põe o lencinho no bolso
Deixa a pontinha de fora
Fui na ponte do itororó beber água não achei
Encontrei bela morena que no itororó deixei
Aproveite minha gente que uma noite não é nada
Se não dormir agora dormirá de madrugada
Oh! Mariazinha, oh Mariazinha!
Entrarás na roda ou ficará sozinha
Sozinha eu não fico nem hei de ficar
Você vem comigo para ser meu par.
Atirei o pau no gato to,
Mas o gato to,
Não morreu, réu, réu
Dona Chica cá
Admirou-se sê do berro
Do berro que o gato deu, miau!
A linda rosa juvenil, juvenil, juvenil
A linda rosa juvenil, juvenil
Vivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar
Vivia alegre no seu lar, no seu lar
Um dia veio uma bruxa má, muito má, muito má
Um dia veio uma bruxa má, muito má
Que adormeceu a rosa assim, bem assim, bem assim
Que adormeceu a rosa assim, bem assim
O tempo passou a correr, a correr, a correr
O tempo passou a correr, a correr
E o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor
E o mato cresceu ao redor, ao redor
Um dia veio um belo rei, belo rei, belo rei
Um dia veio um belo rei, belo rei
E despertou a rosa assim, bem assim, bem assim
E despertou a rosa assim, bem assim
Digamos muito bem ao rei, muito bem, muito bem
Digamos muito bem ao rei, muito bem.
Pai Francisco entrou na roda
Tocando seu violão
Pá, rá, rá, pá, pá
Vem de la seu delegado
Que Pai Francisco foi pra prisão
Como ele vem todo requebrado
Parece um boneco desengonçado
A minha gatinha parda
Que em janeiro me fugiu
Quem roubou minha gatinha
Você sabe, você sabe, você viu?
Eu não vi a tal gatinha
Mas ouvi o seu miau
Quem roubou sua gatinha
Foi a bruxa, foi a bruxa, pica-pau.
Com A escrevo amor, com P escrevo paixão,
Com C escrevo Cristina, Cristina do meu coração.
Com A escrevo amor, com P escrevo paixão,
Com F escrevo Felipe, Felipe do meu coração.
Com A escrevo amor, com P escrevo paixão,
Com M escrevo Maria, Maria do meu coração.
Com A escrevo amor, com P escrevo paixão,
Com T escrevo Thiago, Thiago do meu coração.
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada,
O cravo ficou ferido,
E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente,
A rosa foi visitar,
O cravo teve um desmaio
A rosa pôs-se a chorar.
Teresinha de Jesus de uma queda foi ao chão
Acudiram três cavaleiros, todos os três chapéu na mão
O primeiro foi seu pai,
O segundo seu irmão,
O terceiro foi aquele
Que a Teresa deu a mão.
Da laranja quero um gomo, e da lima um pedaço
Da menina mais bonita, quero um beijo e um abraço.
Todos os patinhos sabem bem nadar, sabem bem nadar
Cabeça para baixo e rabinho para o ar.
Como estou com frio da água vou sair, da água vou sair
Depois da grande fila, pro ninho eu quero ir.
Pirulito que bate, bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu.
Pirulito que bate, bate
Pirulito que já bateu
A menina que eu gostava,
Não gostava como eu.
Marcha soldado, cabeça de papel
Se não marchar direito
Vai preso pro quartel
O quartel pegou fogo
Maria deu sinal
Acode, acode, acode
A bandeira nacional.
Ciranda, cirandinha
O que era doce se acabou
Nosso amor que era tão grande
Como vidro se quebrou
Uma volta, volta e meia
Um sorriso nos ligou
Terminou a cirandinha
Uma lágrima brilhou
Acorda criança
Que o dia lindo vai passar
É sol, é primavera
Céu azul, verde do mar
O inverno está longe
Enxugue os olhos vem cantar
Vem, vem meu amor
Nunca mais vamos chorar.
O hum quero ficar aqui
O hum mais um pouquinho só
O hum mais um pouquinho com vocês.
O hum uma noite eu sei que vem
O hum não quero crê que vou
O hum para bem longe de vocês.
O hum uma grande amizade
O hum conosco se formou
O hum nossa amizade não tem fim.
O hum por isso eu canto assim
O hum para alegrar a Deus
O hum nossa amizade não tem fim.
21 a 38- Playbacks
Produzido e dirigido: Pedro Lima Pierre e Isaias Alves
Arranjos instrumentais: Isaias Alves e Pedro Lima Pierre
Gravado e Mixado: Eloiso Oliveira (Estúdio Prisma)
Coreografias: Pedro Lima Pierre
Concepção de capa: Pedro Lima Pierre
Ilustração e projeto gráfico: Adriano Alves (Criato)
Quarteto vocal: Bruna Marchezini, Priscila Norberto
Quarteto vocal: Stéphane Nohara e Welerton Norbeto Júnior
Faixas 2, 3, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 16, 18 e 19: Quarteto vocal
Faixas 4, 7, 15 e 17: Cristina farid
Faixas 4, 5, 19 e 20: Pedro Lima Pierre
Faixa 14: Nélio Barbosa
Você gosta de mim, ó Maria!
Eu também de você, ó Maria!
Vou pedir ao seu pai, ó Maria!
Para casar com você, ó Maria!
Se ele disser que sim, ó Maria!
Vou tratar dos papéis, ó Maria!
Se ele disser que não, ó Maria!
Morrerei de paixão, ó Maria!
Pé, pé, pé, ó Maria!
Palma, palma, palma, ó Maria!
Roda, roda, roda, ó Maria!
E abrace quem você quer, ó Maria!
O sapo não lava o pé / não lava porque não quer
Ele mora lá na lagoa / não lava o pé
Porque não quer / mas que chulé!
A sapa não lava a pá / nã lava parqua na quar
Ala mara la na lagaa / nã lava a pá
Parquá na quar / mas quá chalá!
E sepe ne leve e pe / ne leve perque ne quer
Ele mere ne lê leguee / ne leve e pe
Perque ne quer / mês que chelé!
Não tenho certeza do que fazer da minha vida /
Não tenho certeza
do que fazer da minha vida / mis qui chili!
O sopo no lovo o po / no lovo porquo no quor
Olo moro lo no logoo / no lovo o pó
Porquo no quor / mos quo cholo!
Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu…
Quando eu fui ao Alabama e toquei meu violão
Encontrei uma menina no cavalo alazão
Ela me pediu sorrindo para tocar uma canção
Que falasse do Alabama de um banjo e um violão.
Oh, Suzana
Não chores por mim
Pois eu volto a Alabama
Para tocar meu banjo assim.
Se você está feliz estrale os dedos
Alegria de viver, de sorrir e de cantar
Se você está feliz estrale os dedos
Se você está feliz bata palmas
Alegria de viver, de sorrir e de cantar
Se você está feliz faça os dois…
Há! Eu entrei na roda
Para ver como se dança
Eu entrei na contra dança
Eu não sei dançar.
Lá vai uma, lá vão duas
Lá vão três pela terceira.
Lá se vai o meu amor
No vapor da cachoeira.
Sete e sete são quatorze
Três vezes sete, vinte e um
Tenho sete namorados
Mas não gosto de nem um.
Os escravos de jó
Jogavam caxangá
Tira, põe, deixa o Zé Pereira entrar
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria?
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia?
Foi na Loja do mestre André
Que eu comprei um violão
Than, than, than viloão
Aiolé, aiolé, foi na loja do mestre André.
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei um pianinho
Plin, plin, plin pianinho
Than, than, than violão
Aiolé, aiolé, foi na loja do mestre André.
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei um tamborzinho
Tam, tam, tam tamborzinho
Than, than, than violão
Plin, plin, plin pianinho
Aiolé, aiolé, foi na loja do mestre André.
Foi na loja do mestre André
Que eu comprei uma Flautinha
Flin, flin, flin flautinha
Than, than, than violão
Plin, plin, plin pianinho
Tam, tam, tam tamborzinho
Aiolé, aiolé, foi na loja do mestre André.
Há três noites, que eu não durmo olá…lá.
Pois perdi o meu galinho olá…lá.
Coitadinho , olá…lá
Pobrezinho, olá…lá
Se perdeu lá no sertão.
Ele é branco e amarelo, olá…lá
Tem a crisca vermelhinha, olá…lá
Bate as asas, olá…lá
Abre o bico, olá…lá
Ele faz qui…ri qui…ri.
Já andei em Mato Grosso, olá…lá
Amazonas e Pará, olá…lá
Encontrei, olá…lá
Meu galinho, olá…lá
No sertão do Ceará.
Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem se semear.
Ai meu amor / que me diz assim
Que a flor do campo / é o alecrim.
Alecrim, alecrim aos molhos
Por causa de ti
Choram os meus olhos.
Trinta dias tem novembro
Abril, junho e setembro
Vinte oito tem só um
Todos mais trinta e um.
De abóbora faz melão,
De melão faz melancia (2x)
Faz doce sinhá, faz doce sinhá
Faz doce, sinhá Maria…
Quem quiser aprender dançar,
Vai na casa do juquinhaDe melão faz melancia (2x)
Ele pula, ele roda
Ele faz requebradinha.
Ah!, ah!, ah!, minha machadinha
Quem te pôs a mão sabendo que és minha?
Se tu és minha eu também sou tua
Pula machadinha para o meio da rua.
No meio da rua não hei de ficar
Puxa machadinha para o meu lugar.
Pela estrada a fora eu vou bem sozinha
Levar estes doces para a vovozinha
Ela mora longe o caminho é deserto
E o lobo mal passeia aqui por perto
Mas a tardinha ao sol poente
Junto a mamãezinha dormirei contente.
Ele vai, ele vem…
Por aqui já passou
Ele vai, vai, vai.
Ele vem, vem, vem
Por aqui já passou…
Irmão Jacques, Irmão Jacques
Você dorme? você está dormindo?
Toquem as matinas, toquem as matinas
Din, din, don
Din, din, don.
Meu pintinho amarelinho
Cabe aqui na minha mão
Quando quer comer bichinhos
Com seus pezinhos
Ele cisca o chão
Ele bate as asas, ele faz piu-piu
Mas tem muito medo é do gavião.
Mas uma boneca na roda entrou
Querendo roubar o meu grande amor
Ladrão ladrãozinho andar ligeirinho
Não queira ficar na roda sozinho
Sozinho eu não fico, nem hei de ficar
Pois tenho a Maria para ser meu par
Coberto de amores, coberto de sonhos
Semanas inteira eu tenho chorado.
Eu tirei um DÓ da minha viola
Da minha viola eu tirei um dó
Domingo é muito bom, domingo é muito bom
É bom camarada, é bom camarada
É bom, é bom, é bom
Eu tirei um RÉ da minha viola
Da minha …
RÉ de rezar
MI de missionar
FA de família
SOL de sorrir
LA de lazer
SI de simpleza.
21 a 39- Playbacks
Produzido e dirigido: Alexandre Rosa e Roddes Valadão
Guitarras: Fabinho Gonçalves
Violões: Foka Sena e Pedro lima Pierre
Percussão: Alexandre Rosa
Contrabaixo: Alexandre Rosa
Teclados: Roddes Valadão
Flauta transversal: Elton Brandi
Clarineta: Elton Brandi
Arranjos Sampler: Alexandre Rosa e Roddes Valadão
Vozes faixas 2, 4, 6, 8 e 13: Raquel Lana
Vozes faixas 1, 2, 3, 5, 6, 7, 9, 10, 11 e 12: Pedro Lima Pierre
Vozes faixa 12: Coral Ângelus
Desenho da capa: Welington de Castro Gouvêa
Colorização e finalização da capa: Adilton Passos (criato)
Projeto gráfico: Adilton Passos (criato)
Sinopse: Flávia Cabral (jornalista)
Direção geral: Pedro Lima Pierre
A árvore da montanha olê, a, i, a, ô
A árvore da montanha olê, a, i, a, ô
Nesta árvore tem um galho
Ai que galho, belo galho, ai ai ai que amor de galho
O galho da árvore
A árvore da montanha olê, a, i, a, ô
A árvore da montanha olê, a, i, a, ô
Neste ……
(Galho/Ninho/Ovo/Pássaro/Pena/Flecha/Fruto/Árvore)
O balão vai subindo, vai caindo a garoa
O céu é tão lindo, e a noite tão boa
São João, São João
Acende a fogueira do meu coração
Cai, cai balão, cai, cai balão
Na rua do sabão
Não cai não! Não cai não! Não cai não
Cai aqui na minha mão
Capelinha de melão é de São João
É de cravo é de rosa e de manjericão
São João está dormindo
Não acorda não
Acordai, acordai, acordai João!
Quando o branco chegou nessa terra tinha índio
O índio foi o primeiro habitante dessa terra
O homem branco aqui chegou
Pela terra se interessou
Com o fogo dos canhões espalhou a dor
Mas o índio se revoltou
Com bravura lutou, lutou
Defendeu sua honra mostrou seu valor
Salve os índios guerreiros desta terra
Sua pele, sua raça, seu sangue, “um bravo índio”
É um direito que o índio ter um lugar pra sobreviver
Um sonho de justiça e a nação poder
Dar seu grito de liberdade, e viver com dignidade
Cultivar sua terra e viver em paz
Salve o índio, dê ao índio
Sua terra pra sobreviver
Salve o índio, dê ao índio
Liberdade pro índio viver.
Havia uma vez um circo
Que alegrava sempre o coração
Cheio de calor, um mundo de ilusão
Cheio de alegria e emoção.
Havia uma vez um circo
Que alegrava sempre o coração
Sem temer jamais ao frio e ao calor
O circo estava sempre a funcionar.
Sempre a viajar, sempre a cantar
Passam a ver o circo
Outro país, outra cidade
Passam a ver o circo.
É magistral, sensacional
Passam a ver o circo
Somos felizes de conseguir
Uma criança a rir.
Quando sinto a minha fé, meu sofrimento
Quando sinto a minha fé, é a falta da família
Obrigado meu Pai pelo pão
Obrigado pela união
Doenças, guerras, dinheiro
É o motivo do mundo inteiro
Famílias unidas em Cristo
Esse é o verdadeiro.
Parabéns pra você,
Nesta data querida
Muitas felicidades,
Muitos anos de vida.
O, eh, nosso folclore, olha o saci, por que?
O, eh, nosso folclore, olha a mula, por que?
Têm contos, muitas lendas, crendices, ditados
Simpatias, provérbios, assombração para a sua companhia
O, eh, nosso folclore, olha o saci, por que?
O, eh, nosso folclore, olha a mula, por que?
Têm cantigas de roda, festa junina, malhação
Amarelinha, queimada e tem muito artesão.
Amor perfeito terna florzinha, tu és a cópia da vida minha
Pra mim só peço um terno peito, que me consagre amor perfeito
Tu só conheces o que é paixão, pois que do amor tens a expressão
Tua cor linda e delicada, e dos amantes apreciada
Cada folhinha que em ti se prende, nas almas eternas amor acende
Vives florzinha, tal como eu vivo, de amor ardendo no fogo vivo
Só tu exprime perfeito amor, paixão igual dá-me teu calor
Adeus mimosa galante flor, Deus te conserve símbolo de amor.
Amigo, amigo, que bom poder contar
Contigo! Contigo! Sentar e conversar
Na vida a gente tem que cantar a paz
Buscar cada vez mais, viver em harmonia
Amigo, amigo, queria lhe falar
Comigo, comigo você pode contar
Sonhando, brincando, nossa amizade vai
Crescer cada vez mais com muita alegria
Na escola na sala de aula era estudar, era estudar
Sair correndo pro recreio para brincar, para brincar
E nos trabalhos discutir para as tarefas dividir
Amigo, eu me lembro era assim.
Olha o sol do horizonte, que nasce toda manhã
Olha aquela estrada, que nos espera talvez como um divã
A nave está chegando, trazendo a esperança de tão distante
Lembra nossa escola legal
Onde todos tinham o mesmo ideal
Lembra, aqueles belos momentos
Que não podem cair no esquecimento
Ei, venha andar com a gente
Estudante o mundo anda carente
Ei, vamos curtir de montão
E nos juntar pra melhorar nossa nação
Você precisa ter consciência
Que o futuro depende da tua presença
Esquecer o passado vencido
E brilhar até o infinito
Quereis a luz do saber
Na vida busca-la!
Uma estrada aberta, estudantes é um cérebro que fala
Fechada, é como se fosse uma oculta primavera
É um tesouro escondido, é um amigo que espera.
Quero ver você não chorar
Não olhar pra trás
Nem se arrepender do que faz
Quero ver o amor vencer
Mas se a dor nascer
Você resistir e sorrir
Se você pode ser assim
Tão enorme assim eu vou ter
Se o natal existe
E ninguém é triste
E o mundo é sempre amor
O natal o feliz natal
Muito amor e paz pra você, pra você.
Coelhinho da páscoa que trazes pra mim
Um ovo, dois ovos, três ovos assim
Coelhinho da páscoa que cores eles têm?
Azul, amarelo e vermelho também
Coelhinho da páscoa pulando contente
Pra lá e pra cá ele vem sorridente.
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó amada
pátria idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil de um sonho intenso, um raio vivido
De amor e de esperança à terra desce
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do cruzeiro resplandece
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada!
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada, Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido
Ao som do mar à luz do céu profundo
Fulguras ó Brasil, florão da américa
Iluminando ao sol do novo mundo
Do que a guerra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
“Nossos bosques têm mais vidas”
“Nossa vida no teu seio mais amores”
Ó pátria amada
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro desta flâmula
Paz no futuro e glória no passado
Mas se ergues da justiça a clava forte
Verás que o filho teu não foge a luta
Nem teme, quem te adora
A própria morte
Terra adorada!
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada, Brasil!
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